sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Grupo Escoteiro Caiuá em plena atividade


As atividades do grupo escoteiro caiuá estão em total avanço, às crianças matriculadas já estão incorporando todo espírito do escotismo.

Atualmente o grupo conta com trinta e cinco crianças matriculadas, e conta com algumas crianças na lista de espera aguardando o aparecimento e abertura de mais vagas.

Segundo o presidente do grupo, Sr. Marcos Augusto Rena, o interesse em participar das crianças está muito grande, tendo a necessidade de abrir uma lista de espera para os futuros interessados.

Na último sábado (17) a reunião foi comandada pelo chefe Jefferson Cassu Manzano, que ministrou uma reunião sobre nós e amarras para os escoteiros.

As reuniões são realizadas em dois dias na semana, na quarta-feira e no sábado. Para quem tiver o interesse de conhecer o trabalho do grupo é só comparecer nestes dois dias na sede da guarda mirim. Também está no ar o site do grupo escoteiro caiuá.www.gecaiua.org

O grupo escoteiro Caiuá gostaria de aproveitar e agradecer todo o apoio que a Guarda Mirim de Santo Anastácio vem dando para o sucesso deste grupo. 

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Livro do ex-vice presidente José Alencar

O experiente repórter José Roberto Burnier acompanhou de perto os cinco últimos anos do ex-vice-presidente da República. Nesse período, estabeleceu uma relação de amizade e confiança com José Alencar.

Burnier reconstrói, a partir de depoimentos do próprio Alencar e de vasta pesquisa, o vitorioso caminho percorrido pelo garoto pobre que se tornou empresário bem-sucedido e vice-presidente da República. Além disso, traz informações inéditas e exclusivas sobre a doença e a morte do vice-presidente, confirmando que, além de um inesquecível exemplo de amor à vida, José Alencar foi um vencedor.


Na capa do livro consta uma das fotos tiradas por Jose Alencar fazendo a saudação escoteira e com o lenço da União dos Escoteiros do Brasil, em encontro com jovens e dirigentes da UEB, e que foi escolhida pelo jornalista José Roberto Burnier por representar o espírito com que o ex-vice presidente enfrentou e superou dificuldades.
Confira no link abaixo a reportagem do Jornal Nacional do lançamento do livro sobre o ex-vice-presidente José Alencar:

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Sete de setembro, uma comemoração e tanto ...

A comemoração cívica mais importante e bonita que já vi em minha vida aconteceu nesta última quarta-feira, 07 de setembro de 2011, 189 anos depois... Muitos anos nos separam desde que aquele glorioso 07 de setembro de 1822, o dia em que o príncipe regente D. Pedro declara o Brasil independente do reino de Portugal.

Como isto aconteceu? Como fui acordado? Como me chamaram atenção? Simplesmente pelos sons ecoados de baixo para cima, desde a praça Ataliba Leonel, quando um grupo de 24 rapazes, entre jovens e crianças, em formação característica, gritando alertas e frases de comando, chamando e convocando os transeuntes para o evento que em seguida se apresentaria.

Isto logo cedo, por volta das oito horas da manhã, de um sete de setembro até então mal lembrado, e nem sequer citado. Foram precisos 24 jovens para me alertar. Hoje é o Sete de Setembro! Não um dia qualquer. E deram três, cinco voltas na praça. Fui me trocar e tomar um café. Um café rápido.
Entretanto, por força de compromisso de trabalho, fui em direção ao me escritório, quando percebi o movimento daqueles jovens sentados numa ruela da praça ainda sem calçamento. Estavam todos em cima da areia esparramada naquele trecho, sentados em bancos amarelos, das mesmas de uma das cores de nossa bandeira, como anunciar o que logo se viria, veria e sentiria.

Ao visar aquela formação de jovens, conversando e gesticulando, perguntei-me:, o que será que estão fazendo? Isto me despertou uma curiosidade incontrolável e imediatamente peguei a maquina e fotográfica e lá fui averiguar e assuntar: Era uma conversação, seguida de algumas instruções comandadas por dois jovens, jovens escoteiros já formados e devidamente uniformizados nos costumes e ditames da União dos Escoteiros do Brasil – UEB. Seus nomes: Jorge o mais velho e Augusto Rena, o mais novo. Apresentei-me e um colóquio se firmou. Eles estavam preparando uma comemoração e um estudo em grupo do acontecimento do dia, o dia em que se comemora a nossa Independência. O glorioso 07 de setembro... Algumas fotos tirei, e nestas conversas vi o ressurgimento recente de um dos mais antigos grupo de escoteiros de nossa região, o famoso Grupo de Escoteiros Caiuá, o de nº 124 do Estado de São Paulo. Este mesmo grupo que foi fundado em 1937 e acompanhado durante muitos anos pelos nosso querido e eterno chefe, o Chefe Olavo, o Olavo Ayres de Lima. Infelizmente, no ano de 2000 a sua atividade foi encerrada.

Mas felizmente, por conta e obra destes jovens idealizadores: Jefferson Cassu Manzano, Augusto Cesar Cardoso Rena, Paulo Henrique Botter Ribas, Willian Gyorf Menezes, Livia Arabori e Jorge Araruna, o nosso querido grupo de escoteiros caiuá renasce, como força e vigor. Sejamos portanto apoiadores e incentivadores deste velho e novo renascido Grupo de Escoteiros, o de sempre numero 124, o de sempre nominado Caiuá.

Surpresas ainda viriam ... E logo, quando do término da minha lida laboral, neste feriado nacional, dirigi-me para o local do outro lado da rua onde lá se encontrava o agrupamento Caiuá de escoteiros. E deste momento em diante presenciei uma das mais comoventes ações de cidadania: a do hasteamento da Bandeira Nacional, de uma pequena e ao mesmo tempo grande bandeira, de um mastro simples, do tronco fino de uma pequena, porém grande árvore, e de uma corda, branca, tão branca quanto a pureza das almas que ali se encontravam, iniciando-se a cerimônia silenciosa e solene da elevação ao mais alto que possível fosse, daquele lábaro verde-amarelo. Não houve nenhum hino, somente o silêncio emocionante dos ruídos leves que por lá se ouviam. E a bandeira tremulando. A tradição não foi cortada. O hasteamento foi realizado. Autoridades não se viram, não houve escolas, não houve fanfarras, e nem aparelhos de som. Sem discursos e sem danças.... simplesmente uma única, simples e grandiosa cerimônia de civismo e cidadania.  

Vinte e quatro jovens e um senhor de branco e de maquina fotográfica na mão, registrando um momento eterno, destes que se gravam no lado esquerdo do peito... Viva o Brasil, viva a independência do Brasil, viva o Grupo de Escoteiros Caiuá.... meus parabéns aos jovens e meus agradecimentos por este momento.

Por: José Carlos Ramires (07/09/2011) – 189 anos da Independência