terça-feira, 29 de novembro de 2011

NOTA DE PESAR PELO FALECIMENTO DO DIRETOR PRESIDENTE DA REGIÃO ESCOTEIRA, CARLOS ALBERTO GUIMARÃES BATISTI

Os Escoteiros do Brasil registram o profundo pesar pelo falecimento do Diretor Presidente da Região Escoteira de São Paulo, Carlos Alberto Guimarães Battisti, ocorrido na madrugada de 26 de novembro por infarto do miocárdio.

Carlos Alberto Guimarães Battisti, com 51 anos de idade, nasceu em 31 de outubro de 1960, em São Paulo, capital.

Foi educado formalmente até a conclusão do segundo grau pelos Irmãos Salesianos, após o que formou-se em Administração de Empresas, com MBA em Gestão de T.I.

Foi executivo de Tecnologia de Informação, tendo sido diretor de T.I. dos Bancos Finasa, Mercantil de São Paulo, Finasa Seguradora, Banco Mercantil Internacional Luxemburgo, e executivo de Gestão de T.I. do Banco Bradesco.

Fez parte do Movimento Escoteiro desde 1970, como membro juvenil e adulto. Foi fundador e presidente de vários Grupos Escoteiros e ocupou diferentes diretorias na Região Escoteira de São Paulo, onde atualmente exercia mandato como Diretor Presidente.

Por seus serviços ao Movimento Escoteiro Carlos Battisti recebeu as seguintes condecorações da União dos Escoteiros do Brasil: Medalha de Bons Serviços Grau Ouro; Medalha de Gratidão Grau Ouro; Medalha Cruz de São Jorge; e Medalha de Tiradentes.

Tinha destacada atuação comunitária como membro da Grande Loja Maçônica do Estado de São Paulo, na qual fazia parte da diretoria de infância e juventude; e também no do Instituto Cidadania Ativa, que educa complementarmente crianças em estado de vulnerabilidade, no qual foi presidente do conselho de administração.

O grupo de escoteiro Caiuá, em nome de seu Diretor-Presidente, Sr. Marcos Augusto Rena, junta-se a todos que lamentam a perda do nosso companheiro Carlos Battisti, deixado a todos os seus parentes, amigos e irmãos escoteiros os votos de pesar e a certeza de que ele já está junto ao Senhor, no Grande Acampamento, recompensado por sua vida dedicada à juventude, desenvolvimento da sociedade e amor ao próximo.

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Grupo Escoteiro Caiuá presta homenagem na câmara municipal

Na última sexta-feira(11) o recém reinaugurado Grupo Escoteiro Caiuá, prestou homenagem ao Sr. Olavo Ayres de Lima, mais conhecido como chefe Olavo. Tiveram presente 16 novos escoteiros do grupo caiuá,
 Na mesma noite foi realizada a sessão solene de entrega do titulo de cidadão anastaciano para o chefe Olavo, em reconhecimento aos relevantes serviços prestados a comunidade
Nascido em 23 de dezembro de 1923, o Sr. Olavo Ayres de Lima, sempre difundiu o escotismo para Santo Anastácio e região, desde 1937 vem fortalecendo o movimento escoteiro, o grupo escoteiro caiuá teve seu primeiro registro na UEB (União dos Escoteiros do Brasil), no ano de 1955
A homenagem foi comandada pelo chefe Augusto Cesar Cardoso Rena, que também esteve presente na noite da homenagem com as crianças na câmara municipal. 
O grupo escoteiro caiuá gostaria de agradecer todos que de uma forma ou outra vem incentivando o grupo. Em especial as empresas que ajudaram em parte, para aquisição de uniformes para os escoteiros, Organização Ramires, Construir, Pavão Ferragens, Casa Santo Antonio e Colégio Fenix/Objetivo. 
Para os interessados em matricular seu filho(a) no Grupo Escoteiro Caiuá, entrar em contato pelo telefone (18)8153-3339, ou acessar o site: www.gecaiua.org


Veja mais fotos....

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Chefe Olavo, um exemplo de cidadão que sempre foi e sempre será...

José Carlos Ramires
Colaborador
jc_ramires@yahoo.com.br
Chefe Olavo, uma figura exemplar, um cidadão por excelência, um homem simples, com humildade aflorando em sua pele, em seus atos e palavras. Seu nome completo, Olavo Ayres de Lima, tendo “y” no seu nome Ayres, que diz ele, não sabe de onde provem, ou pelo menos o do porquê de tão inusitado nome, segundo suas palavras. E que faz “questam” deste “y”, como sempre costuma dizer para o vocábulo “questão”, um cacoete lingüístico, talvez ligado ao caipirismo, por conta de suas origens e do local de seu nascimento, a bela Itapetininga, uma das cidades da média Sorocabana pertencente ao Quadrilátero Caipira, região formada pelas localidades de Sorocaba, Botucatu, Piracicaba e Campinas, de onde muitos músicos surgiram, e que, tal como os violeiros, cantadores do sertão, sanfoneiros e das famosas “duplas caipiras”, também o Chefe Olavo, nascido entre eles, contagiado foi pela virose musical muito forte da região, tornando-se um apaixonado pela música e de seus instrumentos de sopro, as cornetas, clarins e trumpetes... Em muitos bailes e orquestras, este músico Olavo, encantou e alegrou... Jovens e adultos.
Nascido em 23 de dezembro de 1923, de sua mãe d. Eugênia Ayres de Lima e de seu pai, Cesário Ayres de Lima, Olavo, um rapazote com seus 14 anos incompletos, chega a Santo Anastácio no último trimestre de 1937, que para ele, penso eu, deva ter sido uma experiência única e marcante.
Seu pai, Sr. Cesário, nascido em Ribeirão Preto, um rapaz que trabalhava como músico num circo, por uma dessas andanças circenses, chega a Itapetininga e lá conhece uma linda senhorita de nome bonito e charmoso, Eugênia... Com ela se casa, por lá fica e estabelece residência. Trabalha como músico e como funileiro na confecção de artigos de lata e de folhas-de-flandres, como canecos, funis, lamparinas e lampiões a querozene e outros produtos e artigos de ferro. Com d. Eugênia teve dois filhos, um que logo morre aos sete anos de idade e o segundo, Olavo, que por tal destino, acaba sendo filho único.